Portas que batem, pedras que rolam, janelas que se abrem ou fecham abruptamente, lâmpadas que se apagam, quadros que despencam no chão, vultos ou sombras que aparecem e somem num piscar de olhos... Quantos de nós já não perceberam estes simples fenômenos muitas vezes em nossas casas, na rua, no ambiente de trabalho? Um frio na espinha, um arrepio, uma sensação estranha como se estivesse sendo observado de perto... Com reações controversas, as pessoas às vezes ficam até com medo de relatar alguma ocorrência deste tipo por temerem criticas ou de serem expostas às chacotas da maioria, com medo até de serem chamadas de loucas. Na realidade os Hospitais Psiquiátricos estão bem apinhados de internos que talvez estejam apenas dotados de uma sensibilidade extrasensorial muito aguçada e que simplesmente poderiam ser cuidados e orientados a lidar de forma inteligente e positiva com esta maravilhosa capacidade. Que o diga Paulo Coelho, hoje o maior escritor do mundo na Categoria e mundialmente conhecido, que aos 18 anos foi internado em Hospital Psiquiátrico pelo pai que o considerava muito fora dos padrões ditos “normais”. Ele colocou seu desespero e impotência, preto no branco, no best-seller “Verônica decide morrer”. Imaginem o que o mundo teria perdido se ele não tivesse conseguido fugir!